Os animais, embora desprovidos de livre arbítrio e inteligência (sendo, portanto, isentos de qualquer penalidade) começam sua escalada a partir dos espécimes mais simples (unicelulares) não possuindo aí uma consciência individual. Nas formas animais mais complexas, o espírito adquire já uma individualidade e até alguma afeição, como nos mamíferos mais aptos ao convívio humano (os bovinos e animais domésticos). Os animais quase que imediatamente são atraídos para uma nova existência assim que morrem, por não terem como refletir entre suas vivências e pela grande necessidade de aprender mais e mais em nosso mundo.

Como homem, a alma passa por vivências atrasadas, como os aborígenes, ascendendo aos indivíduos mais ligados ao instinto, para finalizar daqueles que já se preocupam em aprimorar o intelecto e a moral. O homem, dispõe de intervalos entre as encarnações, aonde permanece em dimensões intermediárias próximas ao nosso planeta. Esses períodos são importantes como reflexão para os indivíduos em desenvolvimento.

Os mundos também evoluem globalmente. A Terra atravessa um estágio de transição, marcado pela entrada do terceiro milênio, quando já nascem homens mais evoluídos. Este seria o verdadeiro fim do mundo: O final de uma época e o início de uma Nova Era.