Autoconsciência
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Vivemos num mundo cada vez mais automatizado em que as máquinas vem sendo usadas com intensidade crescente para substituir o homem em seus afazeres e, até mesmo, para pensar por ele.

Ao tentar imitar a máquina, nos tornamos robotizados. Um dos sintomas claros é quando não conseguimos nos lembrar a cor da roupa de baixo que estamos usando, ou das meias, quando respondemos automaticamente as perguntas que nos são feitas e, depois não nos lembramos das respostas e o que é pior, não nos lembrarmos como decidimos determinda questão profissional.

Começamos a decidir de forma mecânica. Perdemos a consciência dos atos, passando a fazer parte da grande massa impensante que povoa o nosso planeta, totalmente sonambulizada. Quando despertamos, pode ser tarde demais pois o vício do comportmento de agir está instalado como hábito existencial, não mais conseguimos reverter a situação por absoluta falta de conexões neuroniais. Não existem mais sinapses a serem feitas pois os neurônios foram mortos pelo prolongado desuso.

Somente um tratamento de choque é capaz de nos fazer despertar desse transe coletivo. O primeiro passo é o descondicionamento mental através da desrepressão da consciência. A neofobia (medo do que é novo) e os apriorismos (negação de uma idéia antes de qualquer conhecimento ou experiência), a indiferença quanto ao parapsiquismo e ao domínio do processo energético, juntamente com o sectarismo religioso e o esoterismo fechado devem ser abandonados em favor do estudo de novas verdades relativas, do universalismo franco, da autoconsciência energética prática e do exoterismo aberto.

Autoconsciência é um objetivo a ser atingido mas exige treino diário, dedicação integral. Devemos julgar conscientemente o mais que pudermos. Tudo que existe ao nosso redor deve ser objeto de emissão de um juízo crítico de nossa parte. O pensamento mantido e concentrado, a atenção focada durante a vida cotidiana deve ser um hábito cultivado por todos aqueles que desejam se manter conscientes em todas as dimensões e não somente aqui, na dimensão física.

Outro efeito da sonambulização é fazer o homem pensar que tudo termina aqui, nessa dimensão mais densa, como um computador que fica velho e é jogado no lixo por apresentar defeitos no processador.

Somos muito mais do que o corpo denso através do qual nos manifestamos aqui, somos mais do que as nossas energias do corpo energético, ou duplo etérico ou holochacra, somos a consciência ou ego que se manifesta através desses veículos e, como a consciência é multifacetada , nosso objetivo deve ser trabalhar cada uma de nossas facetas, caminhando radialmente(em todas as direções) para uma maturidade integral da consciência.

O primeiro passo é a busca do autoconhecimento multidimensional ou seja, entendermos nosso aqui-agora multidimensional para podermos responder as perguntas mais básicas: O que estamos fazendo aqui? Quem somos? De onde viemos? Porque neste País? Nesta cidade? Com estes pais? Com esta família? Com estes amigos? Com estes colegas de trabalho? Com esta mulher? Com este marido? Com estes filhos?

A maneira mais inteligente de encontrar respostas para estas perguntas é através das Experiências Fora do Corpo - EFC’s ou Projeções da Consciência ou Viagem Astral, de forma lúcida, consciente e diária, para que tenhamos acesso a nossa memória de vidas anteriores que nos ajudará a compor o mosaico da atual existência.

Somente desta forma poderemos eliminar de vez a depressão e a melancolia e buscarmos o trinômio motivação-trabalho-lazer que, certamente, nos colocará de volta nos trilhos da nossa programação existencial.
 

Márvio Belliard - Resende/RJ
*Pesquisador independente do fenômeno da experiência fora do corpo.
Telefone: (024) 9219-1322 - http://www.geocities.com/SiliconValley/Drive/9941 (Energy)

 

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